Honestidade é a fama que valoriza o homem e o coloca em lugar de destaque na sociedade, onde foi chamado a viver.
Castidade não é somente a da criatura que renunciou ao sexo; é também a daquela que mantém a pureza de sentimentos em tudo o que pensa, fala, vive e escreve; e eis que a última versão é a mais louvável.
Decência existe onde o respeito toma a dianteira, de maneira a educar.
Moral não se circunscreve, absolutamente, à área do sexo; ela avança em todos os sentidos que asseguram a vida reta da criatura.
Modéstia não é somente para expressar humildade; é virtude que abandona a teoria, para convencer pela vivência.
Verdade esquece o palavrório, por ser força que fala por si mesma.
Compostura é garantia para a sociedade e condutora da confiança.
Pudor, limpo do fanatismo religioso, é peça excelente na conjuntura do Amor, que estende fraternidade sem limites a todas as criaturas.
Agradável não é aquele que aceita tudo; quem é dotado deste estado d’alma tem um quê que agrada àquele com quem conversa levando-o, contudo, a aceitar o que ouve, com discernimento.
Razoável é a pessoa que vivencia profundamente a justiça, numa linha de ação que educa amando e não fere a ninguém.
Lisura cristã possui o ser cuja língua perdeu o poder de ferir e ganhou a força de amar, ajudando no serviço da caridade.
Honestidade reúne conjunto de esforços, que o tempo de Deus aprecia na seqüência da vida, porque o homem honesto não conhece somente a verdade; vive-a.
Da obra “Sinônimos para a paz”, de Loester, psicografada por João Nunes Maia (Editora Espírita Cristã Fonte Viva).
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