Se eu não puder ser o que eu desejo,
que eu seja o que desejas de mim.
Se eu não puder ser a árvore que dá frutos,
que eu seja o arbusto que dá sombra.
Se eu não puder ser o rio que inunda a terra,
que eu seja a fonte que dá de beber.
Se eu não puder ser uma estrela no céu,
que eu seja uma luz que anima as esperanças.
Seu eu não puder ser o teto que abriga a todos,
que eu seja a porta que se abre a quem bate.
Seu eu não puder ser o mar que liga os continentes,
que eu seja o porto que recebe a nave.
Se eu não puder ser o bosque que floresce,
que eu seja o pássaro que nele canta.
Seu eu não puder ser a roseira carregada,
que eu seja o perfume de uma flor.
Se eu não puder ser a melodia que enleva,
que eu seja a inspiração de cada verso.
Seu eu não puder ser o vento que arrebata,
que eu seja a brisa que acaricia.
Se eu não puder ser o livro que ensina,
que eu seja a palavra que comove.
Se eu não puder ser a messe que promete,
que eu seja o trigo que vai ser o pão.
Se eu não puder ser o fogo que incendeia,
que eu seja o óleo que mantém a chama.
Se eu não puder ser o rico que tudo pode,
que eu seja o pobre que não nega nada.
Se eu não puder ser a chuva que irriga o solo,
que eu seja o orvalho que umedece a flor.
Se eu não puder ser o tapete no palácio dos reis,
que eu seja o agasalho na casa dos pobres.
Se eu não puder ser o sorriso que encanta,
que eu seja a impressão que ele deixa.
Se eu não puder ser a felicidade que todos buscam,
que eu seja feliz em tudo para todos.
Se eu não puder ser toda a bondade do mundo,
que eu seja bom como todo o mundo espera.
Se eu não puder ser a eternidade,
que eu seja o tempo em que nos fala.
Se eu não puder ser o amor que tudo começa,
que eu seja o amor que faz chegar ao fim!
Autor Pe. Orlando Gambi
que eu seja a fonte que dá de beber.
Se eu não puder ser uma estrela no céu,
que eu seja uma luz que anima as esperanças.
Seu eu não puder ser o teto que abriga a todos,
que eu seja a porta que se abre a quem bate.
Seu eu não puder ser o mar que liga os continentes,
que eu seja o porto que recebe a nave.
Se eu não puder ser o bosque que floresce,
que eu seja o pássaro que nele canta.
Seu eu não puder ser a roseira carregada,
que eu seja o perfume de uma flor.
Se eu não puder ser a melodia que enleva,
que eu seja a inspiração de cada verso.
Seu eu não puder ser o vento que arrebata,
que eu seja a brisa que acaricia.
Se eu não puder ser o livro que ensina,
que eu seja a palavra que comove.
Se eu não puder ser a messe que promete,
que eu seja o trigo que vai ser o pão.
Se eu não puder ser o fogo que incendeia,
que eu seja o óleo que mantém a chama.
Se eu não puder ser o rico que tudo pode,
que eu seja o pobre que não nega nada.
Se eu não puder ser a chuva que irriga o solo,
que eu seja o orvalho que umedece a flor.
Se eu não puder ser o tapete no palácio dos reis,
que eu seja o agasalho na casa dos pobres.
Se eu não puder ser o sorriso que encanta,
que eu seja a impressão que ele deixa.
Se eu não puder ser a felicidade que todos buscam,
que eu seja feliz em tudo para todos.
Se eu não puder ser toda a bondade do mundo,
que eu seja bom como todo o mundo espera.
Se eu não puder ser a eternidade,
que eu seja o tempo em que nos fala.
Se eu não puder ser o amor que tudo começa,
que eu seja o amor que faz chegar ao fim!
Autor Pe. Orlando Gambi
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