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A vida é um jardim onde
florescem árvores variadas.
Uma delas chama-se árvore
das amizades que,
de vez em quando,
a gente precisa balançar
para caírem as podres,
pois sabemos ser essa árvore
muito resistente às diversas
estações da vida cujas
intempéries fazem apodrecer
os frutos inconsistentes.
As intempéries que as
submetem são, a provação,
o interesse próprio e o medo.
A provação deixa-nos indefesos,
ainda que temporariamente,
mas os frutos bons não se
estragam com essa situação.
Toda provação tem uma medida certa,
uma dosagem adequada à vida para
nos florescer a esperança,
a experiência e a força (resistência).
Os frutos cuja essência
é apenas o interesse próprio
apodrecem indefinidamente.
O interesse próprio
é a essência do orgulho e este
se enfraquece na provação.
Submete-se ao poder da esperança,
da experiência e da força e assim
surge o medo.
O medo é a direção do orgulho
que desconhece a resignação,
a temperança,
a prudência e a perseverança.
É o adversário da fé.
No meio da provação o interesse
próprio é desmascarado e o medo
denuncia as amizades podres.
De vez em quando precisamos
balançar (observar) posto que,
em verdade é a própria vida
que se encarrega disso.
Devemos apenas estar atentos
e aprender a crescer quando essas
intempéries se apresentarem.
Assim como nós vemos na evolução
da natureza, a árvore das amizades
também seleciona os frutos que
devem permanecer.
E, somente as verdadeiras
e resistentes amizades
permanecem.
A vida é um jardim onde
florescem árvores variadas.
Uma delas chama-se árvore
das amizades que,
de vez em quando,
a gente precisa balançar
para caírem as podres,
pois sabemos ser essa árvore
muito resistente às diversas
estações da vida cujas
intempéries fazem apodrecer
os frutos inconsistentes.
As intempéries que as
submetem são, a provação,
o interesse próprio e o medo.
A provação deixa-nos indefesos,
ainda que temporariamente,
mas os frutos bons não se
estragam com essa situação.
Toda provação tem uma medida certa,
uma dosagem adequada à vida para
nos florescer a esperança,
a experiência e a força (resistência).
Os frutos cuja essência
é apenas o interesse próprio
apodrecem indefinidamente.
O interesse próprio
é a essência do orgulho e este
se enfraquece na provação.
Submete-se ao poder da esperança,
da experiência e da força e assim
surge o medo.
O medo é a direção do orgulho
que desconhece a resignação,
a temperança,
a prudência e a perseverança.
É o adversário da fé.
No meio da provação o interesse
próprio é desmascarado e o medo
denuncia as amizades podres.
De vez em quando precisamos
balançar (observar) posto que,
em verdade é a própria vida
que se encarrega disso.
Devemos apenas estar atentos
e aprender a crescer quando essas
intempéries se apresentarem.
Assim como nós vemos na evolução
da natureza, a árvore das amizades
também seleciona os frutos que
devem permanecer.
E, somente as verdadeiras
e resistentes amizades
permanecem.
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