Não permitamos que os problemas tomem conta de nossa vida e exauram todas as nossas energias. É necessária a compreensão de que estamos no problema, mas não somos o problema. Somos a solução para ele. Quando analisarmos cada um deles, devemos pensar: Aqui está o meu problema. Fora de mim.
Não somos este momento de aflição. Apenas transitamos por ele temporariamente. Encaremos cada problema como um desafio, algo que veio para fazer-nos crescer, amadurecer. E não para nos destruir. Isso permitirá que a vida o solucione com tranquilidade, sem desgastar-nos em demasia. Contemos com ajuda externa. Não acreditemos que tenhamos que resolver tudo sempre sozinhos.
Há tanta gente disposta a nos ajudar, no mundo material, e no mundo invisível, onde encontramos os amores do ontem e os protetores de nossa reencarnação. Então, após resolver cada problema, atiremo-lo ao mar do esquecimento, não permitindo que ele permaneça em nossa casa mental. Renovemo-nos diariamente, não permitindo que resquícios de crises e dores amarguem a alma, e se transformem em prisão indesejada.
Não nos assustemos com a palavra problema. Se ela nos parecer assustadora, troquemo-la por outra, como desafio ou obstáculo. Obstáculos existem para serem observados, compreendidos e transpostos. Saímos mais fortes de cada um deles, se desejarmos, em vez de mais fracos e abalados.
Libertemo-nos desse negativismo que, por vezes, estraga nosso dia, quando a lente do pessimismo nubla nossa vista imperceptivelmente. Libertemo-nos do cinza, do escuro dos pensamentos que tanto nos aborrecem a alma. Nascemos para ser livres, então, libertemo-nos.
Não somos nossos problemas. Apenas transitamos por eles temporariamente...
Pensemos nisso...hum rum !
(Momento Espírita)
Nenhum comentário:
Postar um comentário