“Tornar-se espírita não é santificar-se automaticamente, não significa
privilégio e nem expressa cárcere interior. É oportunidade de libertação
da alma com responsabilidades maiores ante as Leis da Criação. É
reencarnar-se moralmente, de novo, dentro da própria vida humana. Urge
sustentar perseverança e paciência na execução justa de todos os
deveres. É acima de tudo amar; sentindo e vivendo Jesus no silêncio da
caridade.”
(André Luiz)
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