''Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo
todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca
a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece…
Morre
lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o
certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo
menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.'' (Pablo Neruda)
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