segunda-feira, 20 de abril de 2015

Divaldo Franco - Ninguém Morre



NINGUÉM MORRE

Não reclames da Terra
Os seres que partiram...
Olha a planta que volta
Na semente a morrer.
Chora, de vez que o pranto
Purifica a visão.
No entanto, continua
Agindo para o bem.
Lágrima sem revolta
É orvalho da esperança.
A morte é a própria vida
Numa nova edição.

Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Caravana do Amor" - EDIÇÃO IDE

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