terça-feira, 30 de agosto de 2016

Quanto mais sensíveis somos, mais felizes nos tornamos.

Quanto mais sensíveis somos, mais felizes nos tornamos.

Quanto mais sensíveis nos permitimos ser, mais envolvidos com a miséria alheia estaremos, podendo nos tornar agentes do bem em qualquer situação.

A insensibilidade tem nos feito surdos aos gritos de dor do mundo. Alguém grita, em altos brados, ao nosso lado e não temos nem tempo para nos envolver.

A sensibilidade, da qual Allan Kardec nos fala, é esta que nos faz ser felizes com o que temos, agradecidos pelas dádivas diárias com as quais a vida nos presenteia.

Enquanto alguns reclamam sistematicamente daquilo que lhes falta e por isso vivem infelizes, os sensíveis agradecem sempre que podem por aquilo que já conquistaram.


[Allan Kardec, na obra O céu e o inferno]


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